Aline Berdichevsky, Ana Margarida Carvalho, Ana Maria Ramírez Moure, Asako Takahashi, Attai Chen, Aurea Praga, Barbara Schrobenhauser, Beru Inou, Carina Shoshtary, Catarina Silva, Cocosung, Cristina Marti Mato, Danni Schwaag, Diederick Van Hovell, Eva Burton, Felix Llorente Zuazu, Gabriela Baca Soto, Gloria Gastaldi, Grego Garcia Y Pedrin Garcia, Hiroko Miyamoto, Ignasi Cavaller, Iris Bodemer, Jeemin Jamie Chung, Jiye Yun, Jorge Castañon, Judy Mccaig, Junwon Jung, Katharina Dettar, Katja Prins, Kira Fritsch, Laura Leyt, Luísa Quartin, Manon Van Kouswijk, Mar Sanchez, Marilia Maria Mira, Marta Costa Reis, Marta Roca, Martina Pont, Mia Kwon, Paul McClure, Philip Sajet, Pilar Cotter, Ramon Puig, Sabine Hauss, Sandra Llusá, Silvia Walz, Sara Leme, Tasso Mattar, Teresa Milheiro, Violeta Adomaityté, Volker Atrops.
Gogoismo é um movimento que surgiu em 2016, assim como a sua definição pelo director de arte Pedrín García e pela joalheira Grego García, imitando as vanguardas criadas no início do século XX como Dadaísmo, Surrealismo e Expressionismo. Movimentos que actualmente já não acontecem devido ao individualismo da arte. A ideia surgiu como resultado de um trabalho conjunto apresentado em Amaranto Joies naquele mesmo ano. Desde o início o trabalho foi considerado um jogo e como tal foram utilizadas as figuras de um jogo infantil chamado GOGOS.
Este era o fio condutor para criar uma série de peças, com base no divertimento. É um trabalho em que todos os materiais, cores e técnicas utilizadas são um instrumento para provocar e transmitir uma sensação invulgar e lúdica.
A partir dessa ideia, Grego Garcia e Pedrín Garcia convidaram 47 artistas para reinterpretar o Gogoisme, cujo resultado foi visto no ano passado em “Amaranto Joies”, Barcelona.
A Galeria Reverso agradece a Grego Garcia a oportunidade de apresentar esta exposição em Lisboa. É com enorme prazer que abraçamos esta cooperação e a oportunidade de convidarmos mais sete artistas portugueses para se juntarem a este grupo internacional.